quarta-feira, 9 de junho de 2010

Aquilo que sou

Como alguém cantava, «às vezes é no meio do silêncio que descubro, afinal, aquilo que sou». E às vezes é no meio do barulho. E às vezes na adversidade, outras na posperidade. Espera aí... Afinal, descubro-me em tudo, até em mim e no reverso da minha medalha. Será que preciso de me descobrir? Afinal eu sou eu e o meu oposto, o silêncio e o barulho, sou tudo. E às vezes, mais do que abrir todas as portas e janelas, apetece-me parar nessa busca de quem sou, até porque estou em todo o lado, sou um bocado de tudo.
Bolas para aquilo que sou, hoje quero empenhar-me naquilo que vivo. Aquilo que sou é o que fica na memória dos outros; aquilo que vivo é o que fica na minha.