quarta-feira, 9 de junho de 2010

Aquilo que sou

Como alguém cantava, «às vezes é no meio do silêncio que descubro, afinal, aquilo que sou». E às vezes é no meio do barulho. E às vezes na adversidade, outras na posperidade. Espera aí... Afinal, descubro-me em tudo, até em mim e no reverso da minha medalha. Será que preciso de me descobrir? Afinal eu sou eu e o meu oposto, o silêncio e o barulho, sou tudo. E às vezes, mais do que abrir todas as portas e janelas, apetece-me parar nessa busca de quem sou, até porque estou em todo o lado, sou um bocado de tudo.
Bolas para aquilo que sou, hoje quero empenhar-me naquilo que vivo. Aquilo que sou é o que fica na memória dos outros; aquilo que vivo é o que fica na minha.

7 comentários:

Brinquinho da cantareira disse...

UMA GRANDE VERDADE:):)
SUUUUUUUrrisinhos:)

Brinquinho da cantareira disse...

UMA GRANDE VERDADE:):)
SUUUUUUUrrisinhos:)

Anónimo disse...

«Aquilo que sou é o que fica na memória dos outros; aquilo que vivo é o que fica na minha.»



=))
Tanta verdade em tão poucas palavras.
Vive-te!!!


Aceitas beijos???
***

Jorge Pessoa e Silva disse...

Olá Susaninha :-)

Obrigado, em especial, pelos Suuuuuurrisos

Beijinho

Jorge Pessoa e Silva disse...

Olá Attitude :-)


Beijos aceites e muito apreciados ;-)

Beijinhos para ti também

P.B. disse...

Grande finalização!

É esse mesmo o espírito :)

Beijinhos

Jorge Pessoa e Silva disse...

Olá P. B.

Às vezes temos de interromper as nossas buscas para que possamos, de facto, viver.

beijinhos